AGMP - Associação Goiana do Ministério Público -

Encontro reúne ouvidores do Ministério Público brasileiro

02/07/2013

Traçar estratégias e metas que aproximem a sociedade do Ministério Público. Esse é um dos objetivos do I Encontro dos Ouvidores do Ministério Público, que reuniu, em Brasília, cerca de 40 ouvidores da instituição em todo o país. Na abertura dos trabalhos, o conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e ouvidor nacional do MP, Almino Afonso, ressaltou a importância de unir esforços para "pensar e trabalhar por soluções que o aproxime da sociedade".
 
O presidente do CNMP e procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ressaltou a importância de valorizar o trabalho das ouvidorias, tendo em vista que este é um órgão que serve como canal direto com a população. "Se exigimos transparência, temos que ser transparentes. Façamos do nosso discurso uma prática diária", disse Gurgel.
 
O presidente do Conselho Nacional de Ouvidores do MP, José Valdo Silva, disse que "é preciso trabalhar por ouvidorias que sejam próximas, acessíveis e atuantes, que tenham compromisso com a sociedade e com a participação social".
 
Roberto Gurgel, Almino Afonso, outros ouvidores do MP e o servidor do Conselho, Wilfredo Pacheco, foram homenageados pelos trabalhos desempenhados não apenas à frente das ouvidorias como da própria instituição Ministério Público.
 
Os conselheiros do CNMP Fabiano Silveira e Jarbas Soares também estiveram presentes ao encontro.
 
Debates
Durante o encontro, os ouvidores tiveram contato com temas como a utilização das redes sociais pelas ouvidorias. O analista de comunicação social do CNMP Edemilson Paraná mostrou a relevância de um canal tão ágil e direto como interação com a sociedade. "As mídias sociais são importantes canais de diálogo e, se trabalhadas corretamente, têm tudo para ampliar ainda mais a abertura e a ligação do MP com a cidadania", destacou.
 
Também foi demonstrada a experiência do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios com uma página no Facebook. Segundo a ouvidora do MPDFT, Maria Rosynete Oliveira Lima, "ainda há muitos desafios pela frente, mas essa primeira experiência de interação tem gerado ótimos resultados", disse.
 
José Eduardo Elias Romão, ouvidor-geral da União, colocou em questão a relevância de utilizar bem as novas mídias. "Qual a nossa capacidade de escuta reativa e ativa? É nas ouvidorias que o cidadão alijado por outras formas de atendimento, em outros órgãos, se sente atendido, ouvido". Romão afirmou ainda que utilizar as novas mídias significa dar maior agilidade às demandas e irrestrita publicidade ao trabalho desempenhado pelo MP.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do CNMP

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