O Ministério Público de Goiás (MP-GO) pediu a condenação do médico urologista Cairo Mardem Tadeu Inocêncio por improbidade administrativa, porque ele cobrou pela realização de procedimento e análise de exame de um menino de 3 anos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A promotora de Justiça Ariete Cristina Rodrigues Vale argumenta que a cobrança pelo serviço público é ilegal, ilegítima e imoral. Ela frisa que as pessoas têm garantido o direito ao acesso universal e igualitário às ações de saúde. Segundo a mãe do paciente, o médico teria se negado a analisar os exames de seu filho ou assinar a guia de encaminhamento sem que fosse paga a quantia de R$ 400.