Em 10 dias desde que o Ministério Público de Goiás (MP-GO) adotou a modalidade de teletrabalho como medida preventiva para conter o avanço do coronavírus, foram criados e registrados 11.306 autos em todo Estado, entre administrativos, extrajudiciais e judiciais. Além disso, foram feitas 15.894 manifestações, entre denúncias, alegações finais, recursos, propositura de ações judiciais, recomendações e outros atos. Houve, ainda, 585 atendimentos ao público.
Os números demonstram que, mesmo acolhendo as medidas restritivas à circulação sugeridas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde (MS) para minimizar a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a instituição não deixou de atuar na defesa do interesse público.
As áreas de atuação do Centro de Apoio Operacional (CAO) realizaram orientações às promotorias, além de elaborarem e atualizarem diariamente minutas de recomendações para auxiliar na atuação dos membros da instituição.
A área-meio, que trabalha em regime de teletrabalho e de rodízio, para evitar aglomeração no edifício-sede, produziu, entre 16 e 26 de março, 4.662 atos administrativos. Em apoio ao trabalho remoto dos procuradores, promotores de Justiça, servidores e estagiários, a Superintendência de Informática atendeu 957 solicitações de suporte.
Os números mostram que o MP-GO segue trabalhando com o objetivo de oferecer à população o suporte para garantia de seus direitos individuais e coletivos, resguardada, neste período de pandemia, a segurança de todos. (Cristina Rosa e Pedro Palazzo / Arte: Francisco Santos - Assessoria Comunicação Social do MP-GO)