Myrthes também foi a primeira a ascender ao Colégio de Procuradores de Justiça e a ocupar a Corregedoria-Geral do MPGO
A procuradora de Justiça aposentada, Myrthes de Almeida Guerra Marques, sócia e precursora da presença feminina na AGMP, foi homenageada pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) em evento que ocorreu na última segunda-feira, 31, na sede da instituição. Myrthes foi a primeira mulher a ascender ao Colégio de Procuradores de Justiça, a presidir a AGMP e a ocupar a Corregedoria-Geral do MPGO.
Durante o discurso, Myrthes Marques destacou que as instituições existem por si só, mas, mesmo em um contexto desfavorável e machista, como antes e agora, a representatividade feminina nasceu no sistema e cresceu no sistema.
A diretora da Mulher da AGMP, Alice Freire, esteve presente representando a associação e enfatizou a relevância da homenageada. Quanto ao seu legado, definiu que “será lembrada por uma trajetória de pioneirismo, ousadia, representatividade feminina e também de amor.”
No evento, o procurador-geral de Justiça de Goiás, Cyro Terra Peres, salientou a importância de Myrthes. Descreveu-a como “guardiã do nosso dever institucional de agir com responsabilidade e correção, e o fez com exemplar dedicação” e elogiou sua trajetória.
Mulheres no MP
Após quase cinco décadas desde que Myrthes Marques se tornou procuradora de Justiça, 21 mulheres ocupam tal cargo e em sua fala, destacou como a história do Ministério Público sempre se entrelaçou com a condição das mulheres que integram a instituição. Como conselho à nova geração de profissionais, recomendou: “Aproximem-se do saber, aproximem-se bem do trabalho, aproximem-se das vítimas principalmente, mas ouçam também aqueles que estão sob a tutela da lei, que estão sofrendo. Conheçam as famílias daqueles que perderam entes queridos. Conheçam”, recomenda Myrthes.
A procuradora de Justiça aposentada, Myrthes de Almeida Guerra Marques, sócia e precursora da presença feminina na AGMP, foi homenageada pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) em evento que ocorreu na última segunda-feira, 31, na sede da instituição. Myrthes foi a primeira mulher a ascender ao Colégio de Procuradores de Justiça, a presidir a AGMP e a ocupar a Corregedoria-Geral do MPGO.
Durante o discurso, Myrthes Marques destacou que as instituições existem por si só, mas, mesmo em um contexto desfavorável e machista, como antes e agora, a representatividade feminina nasceu no sistema e cresceu no sistema.
A diretora da Mulher da AGMP, Alice Freire, esteve presente representando a associação e enfatizou a relevância da homenageada. Quanto ao seu legado, definiu que “será lembrada por uma trajetória de pioneirismo, ousadia, representatividade feminina e também de amor.”
No evento, o procurador-geral de Justiça de Goiás, Cyro Terra Peres, salientou a importância de Myrthes. Descreveu-a como “guardiã do nosso dever institucional de agir com responsabilidade e correção, e o fez com exemplar dedicação” e elogiou sua trajetória.
Mulheres no MP
Após quase cinco décadas desde que Myrthes Marques se tornou procuradora de Justiça, 21 mulheres ocupam tal cargo e em sua fala, destacou como a história do Ministério Público sempre se entrelaçou com a condição das mulheres que integram a instituição. Como conselho à nova geração de profissionais, recomendou: “Aproximem-se do saber, aproximem-se bem do trabalho, aproximem-se das vítimas principalmente, mas ouçam também aqueles que estão sob a tutela da lei, que estão sofrendo. Conheçam as famílias daqueles que perderam entes queridos. Conheçam”, recomenda Myrthes.